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Exercícios práticos de pilates e parkinson.

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Sim! Fizemos uma lista com fotos de exercícios de Pilates e Parkinson pra você!

Para aplicar exercícios práticos de pilates e parkinson devemos saber que o número de repetições pode variar dependendo do objetivo do movimento proposto. Assim, pode variar de quatro a quinze repetições.

É preciso ter bom senso e considerar que é necessário perceber que o paciente tenha a consciência de qual é o objetivo do exercício solicitado. Além disso deve ter o cuidado de não fadigar qualquer musculatura.

No curso de pilates em São Paulo desse ano, explicamos bem alguns exercícios, mas para você entender melhor o conceito dessa aplicação dos exercícios vejamos alguns detalhes abaixo:

Fases da marcha

KAPANDJI (2000) classifica as fases da marcha em quatro fases. Apoio do calcanhar, aplanamento do pé, saída dos dedos e fase de oscilação.

Pickles (1998), completa afirmando que existem fatores que podem variar como a amplitude dos passos, a cadência, a velocidade e a duração das fases de apoio e de deslocamento.

Os pés no parkinson

Na aplicação de exercícios práticos de pilates e parkinson isso implica em fortalecer os dorsi-flexores e exercitar o toque do calcanhar no solo. Outra questão relevante é o alongamento de flexores do pé, que permite a pisada de uma forma ordenada. Além disso deve ser trabalhado a mobilidade dos dedos, que tem participação relevante na marcha, e que antecipa a cadência da mesma (frequência de passos).

Assim, podemos considerar que essas alterações geram mudanças fisiológicas no sistema sensitivo e motor. Dessa forma o trabalho no Pilates tem como objetivo proporcionar melhorias nessas estruturas tornando a marcha mais segura

Exercícios de pilates e parkinson nos membros superiores.

A motricidade fina é rapidamente atingida. Uma maneira de diminuir esse avanço é realizar, durante a sessão de Pilates, a descarga de peso em membros superiores, proporcionando um estímulo proprioceptivo desde o carpo até a cintura escapular.

Esse estímulo, pode ser feito juntamente com movimentos da coluna (ex: the cat), pois ocorrerá descarga de peso nos MMSS, exigirá controle, estabilidade e mobilidade.

Posições de decúbitos.

De uma forma geral, se inicia com o treino respiratório em decúbito dorsal, assim a concentração será enfatizado para os pulmões. Ainda em decúbito dorsal podemos fazer uso da tração das molas para proporcionar mobilização articular.

Para estimular o controle do tronco podemos variar dentro de todas as posições para que o Parkinsoniano tenha a percepção e estímulo de uma forma diferente do espaço. Assim, podemos trabalhar em decúbito dorsal, ventral, lateral, quatro apoios, sentado (sedestação) e em pé (bípede).

E nos exercícios de coordenação?

Já para os exercícios de coordenação, eles podem ser feitos na fase final da sessão de Pilates. Se torna essencial usar a posição de bipedestacão para estimular o equilíbrio tanto estático quanto dinâmico.

Além de desafiar e proporcionar ao aluno/paciente diferentes bases, isso deve ocorrer principalmente em aparelhos e acessórios que tenham presença de movimento, como a CHAIR, REFORMER, a barra torre do TRAPÉZIO e alguns acessórios no Pilates moderno (bola, rolos e disco).

Exercícios de pilates e parkinson:

Sugestões de Exercícios em Flexão de coluna:

Exercícios em extensão de coluna:

Flexão lateral de coluna:

Rotação de coluna:

Conclusão final do artigo “exercícios práticos para pilates e parkinson”.

Com essa breve discussão, concluímos dizendo que a estrutura de aula de um aluno/paciente diagnosticado com a Doença de Parkinson deve ser objetiva, dando inicialmente atenção a capacidade respiratória, usando alguns padrões ventilatórios, para aumento da capacidade pulmonar. Proceder com a lubrificação de grandes articulações, movimentar a coluna para todos os sentidos tendo a consciência de cada particularidade para cada tipo de

movimento, continuando com exercícios de coordenação e também de forma unilateral.

Não devemos esquecer também do trabalho da motricidade fina, que acaba sendo uma das primeiras perdas de independência. Além, do cuidado da intensidade da aula, avaliando número de repetições. Dependendo, o objetivo do exercício pode variar entre quatro a quinze repetições.

Portanto, a sessão de Pilates e parkinson para alunos/pacientes com a mesma patologia deve ser considerada de modo que a doença não tenha uma progressão de forma tão intensa, proporcionando uma melhor qualidade de vida para esse público, usando o método Pilates

Esse artigo pertence ao curso de formação em pilates da Alves Pilates Brasil

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