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Pilates na diabetes

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Introdução ao pilates na diabetes:

Pilates na diabetes , e ademais todos os benefícios do método pilates para portadores de diabetes tipo 2 , foi escrito pela autora Simone Baptista Porto Nascimento[1]. A fim de que possa ter informaçōes adicionais, todos os dados pessoais da autora estão no final do artigo.

Pilates na diabetes, resumo inicial.

Injeção de insulina
A lady is injecting insulin into her stomach.

A princípio trata-se de um estudo de revisão bibliográfica com o objetivo de identificar os benefícios do método Pilates para indivíduos portadores de diabetes mellitus tipo 2. Por ser uma doença preocupante e que apresenta tendência de aumento de prevalência, inegavelmente a diabetes mellitus tipo 2 é um dos mais importantes problemas de saúde mundial. A saber: é decorrente do estilo de vida, hábitos alimentares inadequados, obesidade, sedentarismo, depressão e estresse. 

Antes de mais nada devemos saber que atividades físicas contribuem para uma melhora da qualidade de vida do portador dessa doença, com efeitos positivos no controle glicêmico, na insulino-resistência e no risco cardiovascular.

Ademais disso oferecem benefícios em curto prazo para o controle da glicemia. De conformidade com é essencial esclarecer que dentre as atividades físicas, temos o método Pilates, que proporciona grande contribuição para a qualidade de vida dos pacientes acometidos da doença em questão.

Através de exercícios resistidos de força e flexibilidade, aplicado de forma regular e progressiva, o método apresenta portanto benefícios para os portadores de diabetes mellitus tipo 2.

Especificaçōes da revisão bibliográfica do Pilates na diabetes:

Palavras-chave: Diabetes. Pilates. Benefício. Atividade Física.

Abstract: This is a literature review study aiming to identify the benefits of the pilates method for individuals with type 2 diabetes mellitus. Because it is a worrying disease with a tendency to increase in prevalence, type 2 diabetes mellitus is one of the most important health problems worldwide, due to lifestyle, inadequate eating habits, obesity, physical inactivity and stress. Physical activities contribute to an improvement in the quality of life of patients with this disease, with positive effects on glycemic control, insulin resistance and cardiovascular risk, with short-term benefits for glycemic control. Among the physical activities, we have the pilates method, which provides a great contribution to the quality of life of patients with the disease in question. Through resisted exercises of strength and flexibility, applied regularly and progressively, the method has benefits for patients with type 2 diabetes mellitus.

Keywords: Diabetes. Pilates. Benefit. Physical Activity.

Introdução do Pilates na Diabetes

O estilo de vida adotado pela maioria das pessoas contribui para o aparecimento de diversas doenças de tal forma que pode-se relatar principalmente as crônicas, não transmissíveis, acometendo diversas faixas etárias.

Estilo de vida sedentário e alimentação inadequada rica em gordura e altamente processada contribuem inegavelmente para o aumento do sobrepeso e a obesidade, do mesmo modo como o fator estresse e o envelhecimento populacional, têm sido apontados como possíveis fatores associados ao aumento de doenças no país, entre elas a diabetes miellitus tipo 2. (Modeneze, 2012, p. 79)

O diabetes miellitus, em princípio é classificado em tipo 1 ou insulinodependente, ou tipo 2, ou não insulinodependente. (Vancini & Lira, 2004, p. 1)

Os indivíduos enquadrados no primeiro grupo (tipo1), têm dificuldade na secreção de insulina devido a alguma patologia nas células beta do pâncreas, enquanto o segundo (tipo 2) em contrapartida , apresenta resposta periférica reduzida à insulina ativa disponível sendo que ambos podem ou não depender da insulina exógena para o seu real equilíbrio clínico. (Cardoso et, 2007 apud Robergs e Roberts, 2002, p.62)

Para onde estamos direcionando nosso estudo, aqui no artigo?

Injeção de insulina para diabetes

Estamos direcionando nosso estudo de pilates, mais especificadamente, para o diabetes mellitus não insulinodependente ou tipo 2, a qual geralmente é diagnosticada após os 40 anos de idade, possui etiologia complexa e multifatorial abrangendo componentes ambientais, além disso dentre eles, hábitos alimentares inadequados, associados ao sobrepeso, levando a um estilo de vida sedentário e genéticos, através da herança familiar ou hereditariedade. (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2019)

Já segundo Cardoso et al (2007, p. 60), o aumento e a prevalência do diabetes está associado acima de tudo, a fatores desencadeantes, tais como:

  • Rápida urbanização, transição epidemiológica e nutricional;
  • Estilo de vida sedentário, favorecendo o excesso de peso.
  • Fatores emocionais como o estresse.

Pilates na diabetes: o que é o diabetes mellitus?

Signo de interrogação para as dúvidas sobre pilates na diabetes

O diabetes mellitus é acima de tudo, um distúrbio endócrino, caracterizado por hiperglicemia (excesso de glicose no sangue), devido à diminuição na produção e utilização de insulina. Trata-se portanto de uma doença que deriva da incapacidade do pâncreas em produzir insulina (hormônio peptídeo). (Vancini & Lira, 2004, p. 1)

A hiperglicemia ocorre , antes de mais nada, quando a secreção de insulina é insuficiente para compensar a resistência à insulina. (MSD Manuals, 2019)

O pâncreas é constituído por milhares de células ovóides denominadas ilhotas de Langerhans e, com a finalidade de termos mais conhecimento, nos humanos podemos encontrar de 1 a 2 milhões  de ilhotas, com pelo menos quatro tipos celulares distintos: células A, B, D e F.

As células “A” secretam o glucagom e as células B, a insulina, as células D e F secretam somatostatina e  e polipeptídeo pancreático respectivamente.

Em síntese os GLUTs, são responsáveis, por exemplo, pela difusão facilitada de glicose através das membranas celulares, e o GLUT-4 é o transportador no músculo cardíaco, esquelético e ademais no tecido adiposo que é estimulado pela insulina. (Barrett, Barman, Boitano, & Brokks, 2012, p. 434)

O GLUT-4, pode estar relacionado portanto, com o aumento no transporte de glicose durante a estimulação e contração muscular máxima, principalmente nos músculos constituídos de fibras vermelhas, podendo por isso aumentar o transporte de glicose independentemente da presença de insulina. (Pereira & Junior, 2007, p. 119)

Pilates na diabetes: quais os dados no Brasil?

O Ministério da Saúde chama a atenção portanto, com resultados de estudos que indicam que o tipo de doença em foco, corresponde entre 90 a 95% de todos os casos de diabetes miellitus, envolvendo componentes genéticos e ambientais, acometendo, geralmente, indivíduos que decerto estão a partir da quarta década de vida. (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2019)

 No Brasil, pelo menos 14,7% da população acima dos 40 anos principalmente são portadores da doença. (Ministério da Saúde, 2004).

A Organização Mundial de Saúde (OMS) avalia que a glicemia elevada é o terceiro fator em importância, da causa de mortalidade prematura, superada apenas por aumento da pressão arterial e o tabagismo. Além disso, inclui-se o baixo desempenho dos sistemas de saúde, conscientização dos profissionais de saúde em relação a complicações da doença como, por exemplo, as doenças cardiovasculares, cegueira, insuficiência renal e amputações não traumáticas de membros inferiores. (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2019)

Prática de atividade física influi na diabetes?

No que tange à prática regular da atividade de treinamento físico, temos que a mesma exerce influência significativa em indivíduos portadores de diabetes mellitus tipo 2. Essa consequência decorre principalmente da ação direta sobre indicadores como colesterol total e lipoproteínas de baixa densidade (LDL), na qual indivíduos que praticam atividade física regular apresentam níveis inferiores de concentração sanguínea dessas estruturas.

Isso ocorre principalmente devido à utilização dos lipídeos circulantes como fonte de energia na realização da atividade motora e após o encerramento do trabalho muscular, com a finalidade de reestabelecer os estoques energéticos. Temos ainda que, durante a ação dos mecanismos citados, há um aumento subsequente da sensibilidade da membrana celular à ação da insulina portanto diminuindo as concentrações de glicose e insulina circulantes. (Codogno, Fernandes, & Monteiro., 2012, p. 7)

Segundo Colberg (2003, p. 95), o diabetes mellitus tipo 2 apresenta primordialmente em sua essência, uma resistência à insulina sendo que, no início da doença, o açúcar sanguíneo pode ser controlado com alimentação e exercício, considerando ademais este um componente vital da prevenção e do controle dessa doença.

São imensos os benefícios da atividade física para o portador de diabetes mellitus tipo 2, assim como a alimentação adequada de os agentes hipoglicemiantes orais que controlam o açúcar sanguíneo e inegavelmente diminuem a resistência à insulina. (Colberg, 2003, p. 95)

Que dizem os especialistas?

Para Cardoso, (2007, p. 65), a atividade física é de fundamental importância para qualquer indivíduo sobretudo tendo em vista que o sedentarismo é prejudicial à saúde.

O exercício físico regular oferece muitos benefícios em portadores de diabetes mellitus tipo 2  como principalmente : melhoria das capacidades físicas como aumento da massa muscular e redução de gordura, aumento da densidade óssea, resistência cardiovascular, força muscular, flexibilidade corporal, melhora das capacidades cognitivas e afetivas, elevação da estima e administração do estresse, melhora da sensibilidade à insulina; diminuindo a quantidade necessária para manter o nível sanguíneo de açúcar normalizado. (Colberg, 2003, p.4).

Qualquer atividade física, mesmo que mínima, é melhor do que o sedentarismo para ajudar a diminuir a gordura e a resistência à insulina, e ainda mantém sua massa muscular metabolicamente ativa.(Colberg, 2003, p.103)

Ao prescrever o exercício para pacientes com diabetes mellitus tipo 2 devemos atentar quanto a intensidade, duração, frequência e a modalidade de exercício aplicado, sendo bastante recomendado que o profissional de saúde compreenda que o treinamento seja de forma progressiva a fim de evitar a possibilidade de hipoglicemia agregado ao exercício.

Quais os benefícios do pilates na diabetes?

mulher realizando exercício one leg stretch de pilates para diabetes

Dentre os métodos de exercitação mais difundidos na atualidade, o método Pilates configura-se como uma metodologia dirigida principalmente para a melhoraria da qualidade de vida de pessoas em qualquer idade, através de exercícios de força e resistência. Desenvolvido por Joseph Hubertus Pilates, na década de 20, o método foi criado com a finalidade de beneficiar indivíduos debilitados e saudáveis.

Os benefícios do método pilates tem sido comprovado na prática através de diversos estudos e pesquisas científicas. Dentre os benefícios do método podemos citar desse modo a melhoria da função cardiorrespiratória, aumento de força e elasticidade muscular, fortalecimento de órgãos internos, facilitação na drenagem linfática e da eliminação das toxinas, melhoria da imunidade, entre outros.  (GARCIA, 2014, p.30)

Portanto, como objetivo, o presente estudo visa identificar os benefícios do método Pilates no controle da glicemia em portadores de diabetes mellitus tipo 2.

Materiais e métodos que foram utilizado no estudo de caso / artigo , pilates na diabetes.

Realizou-se uma revisão bibliográfica, sobre o assunto proposto neste trabalho, em revistas acadêmicas científicas disponíveis on-line e impressas do banco de dados da Unicamp, Unifesp, Scielo, Unesp , livros da biblioteca da Universidade Santa Cecília em Santos/SP e em sites institucionais, tais como o da Organização Mundial de Saúde e Sociedade Brasileira de Diabetes, reunindo e comparando os dados encontrados nessas fontes.

Foram considerados, os seguintes critérios de inclusão para a seleção dos artigos: publicação a partir de 2001; assuntos como, atividade física e seus benefícios, programas de exercícios, práticas e prescrição de exercícios físicos na diabetes mellitus tipo 2.

Os artigos foram selecionados por meio de títulos e, em seguida, pelo resumo, na qual após a leitura dos textos, foram comparados os benefícios da atividade física em portadores de diabetes mellitus tipo 2 e utilizamos 5 artigos, discutidos no presente estudo.

Resultados e discussão do Pilates na diabetes.

 A atividade física regular, melhora consideravelmente as adaptações metabólicas e hormonais, tanto para indivíduos saudáveis como em indivíduos acometidos pela diabetes mellitus tipo 2. (CARDOSO, 2007, p.65).

A Americam Diabetes Association preconiza que um programa de exercício representa fundamental importância no tratamento do diabetes. O exercício físico tem sido recomendado para portadores dessa doença como parte integrante do tratamento, que inclui dieta e medicamentos. (Rocha, 2004, p.428).

Joslin conclui que: […] educação, dieta, exercícios regulares e drogas (insulina e hipoglicemiantes orais), quando necessários, são as bases para o tratamento do diabetes.(Rocha, 2004, p. 419)

Adicionalmente pode-se afirmar que:

mulher realizando exercício spine stretch de pilates para diabetes

 A contração muscular realizada durante a atividade física, em específico no método Pilates, onde é utilizado o treinamento anaeróbio resistido, usa a energia bioquímica que provém da glicose, a qual  é a primordial fonte de energia de todos os tipos celulares de mamíferos, sendo responsável pelo provimento de ATP tanto em condições aeróbias como anaeróbias. Esse tipo de exercício resistido pode ser notadamente benéfico em portadores de diabetes mellitus tipo 2. ( REYNEKE, 2009. p.44).

Segundo Junges (2014, p.69) os exercícios anaeróbios aumentam a capacidade dos músculos de suportar o ácido que armazena em seu interior durante a glicose anaeróbia.

E o que acontece em relação ao exercício físico convencional?

Com relação ao exercício físico convencional, o aumento de força e massa muscular são resultados frequentemente atingidos, podendo estar associado a melhoras metabólicas, como por exemplo, a do controle glicêmico. Por essa razão o exercício resistido pode ser notadamente benéfico em portadores de diabetes mellitus tipo 2.

O método Pilates é uma das modalidades não convencionais mais adotado na atualidade, que passou a ser praticado no Brasil nos anos 90 e desenvolvido por Joseph Hubertus Pilates. Seus exercícios referem-se a um treinamento resistido que visa proporcionar um bem estar geral dos praticantes, além da melhora de força, flexibilidade, coordenação motora, controle motor,  percepção e consciência corporal. (Fortunatti, 2015, p.46)

Em comparação a outras modalidades, o método Pilates se distingue em relação à progressão dos níveis (básico, intermediário e avançado) e possui uma variedade de exercícios com pouco número de repetições. (Fortunatti, 2015,

E o que acontece na parte fisiológica?

O aumento do consumo de glicose, como combustível por parte da atividade muscular, contribui para o controle da glicemia a curto prazo.  Os benefícios a médio e longo prazo, contribuem para a diminuição dos fatores de risco cardiovasculares, melhora do perfil lipídico e normalização da pressão arterial, pois a hipoglicemia é uma desvantagem ao exercício prolongado (MERCURI; ARRECHEA, 2001).

O mecanismo exato, pelo qual o exercício provoca aumento evidente na captação de glicose pelo músculo, não é compreendido completamente, apesar de estudos recentes tenham contribuído para explicar esse fenômeno. Existem comprovações de que o exercício aumenta a ligação da insulina ao seu receptor, além de acarretar elevação no número e atividade do GLT-4 em miócitos. Como consequência, a captação de glicose pelo músculo é aumentada, independentemente de alterações na concentração de insulina circulante. (Rocha, 2004, p. 423).

Hough afirma que […] existe uma evidência de que o exercício favorece a ligação da insulina com o seu receptor, além de promover o aumento no número de transportadores ativos de glicose. (Rocha, 2004, p. 426).

Conclusão final do artigo Pilates na diabetes.

O desenvolvimento do presente estudo, através da revisão bibliográfica mostra que a atividade física, em portadores de diabetes mellitus tipo 2 exerce influência significativa para o controle da glicemia, doenças cardiovasculares e inegavelmente na melhora da capacidade cognitiva e afetiva como elevação da auto estima e administração do estresse.

A atividade física em portadores dessa doença requer alguns cuidados, por causa de fatores como a hipoglicemia, doenças cardiovasculares e obesidade.  A escolha dessa atividade necessita de critério, no que diz respeito à intensidade da prática.

O método Pilates é uma prática de exercícios que associa fortalecimento e alongamento, bem como possui níveis de progressão e variedades com  pouco número de repetições de movimento, se mostrando benéfico para os portadores dessa doença, pois além dos benefícios físicos como ganho de força, flexibilidade, coordenação motora também proporciona consciência corporal e bem estar.

Portanto, o método Pilates é recomendado para portadores de diabetes mellitus tipo 2, pelos benefícios apresentados e sugere futuros estudos através de evidências quantitativas e qualitativas.

Referências Bibliográficas

  • Barrett, K. E., Barman, S. M., Boitano, S., & Brokks, H. L. (2012). Fisiologia Médica de Ganong. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda.
  • Cardoso, e. a. (2007). Aspectos importantes na prescrição do exercício físico para o diabetes mellitus tipo 2. Campo Grande: Santa Fé.
  • Codogno, J. S., Fernandes, R. A., & Monteiro., H. L. (2012). Prática de atividades físicas e custo de tratamento ambulatorial de diabéticos tipo 2 atendidos em unidade básica de saúde. Presidente Prudente: Departamento de Educação Física – UNESP.
  • Colberg, S. (2003). Atividade Física e Diabetes. Barueri: Editora Manole.
  • Fortunatti, C., Delevatti, R., & Kruel., L. (2015). O Método Pilates na prevenção e tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2. Umuarama: Arquivo Ciências Saúde UNIPAR – v. 19 n.1.
  • Garcia, I. E., & Filho, C. K. (2014). O Método Pilates – manutenção e recuperação da autonomia do idoso. São Paulo: Editora Córrego.
  • Junges, S. (2014). Método Pilates: paixão & ciência. Porto Alegre: Editora Critério.

Mais referências bibliográficas sobre o pilates na diabetes.

  • Mercuri, N., & Arrechea., V. (2001). Atividade física e diabetes mellitus – Jornal multidisciplinar do Diabetes e das Patologias Associadas. Buenos Aires.
  • Modeneze, e. a. (2012). Nível de atividade física de portadores de diabetes mellitus tipo 2 em comunidade carente no Brasil.
  • MSD Manuals. (s.d.). Fonte: www.msdmanuals.com
  • MSD Manuals. (10 de Agosto de 2019). Fonte: msdmanuals.com
  • Pereira, B., & Junior, T. P. (2007). Metabolismo Celular e Exercício Físico – Aspectos bioquímicos e nutricionais. São Paulo: Editora Phorte.
  • Reyneke, D. (2009). Pilates Moderno – A perfeita forma física ao seu alcance. Barueri: Editora Manole.
  • Rocha, M. L. (2004). Aspectos Diversos da Medicina do Exercício. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda.
  • Sociedade Brasileira de Diabetes. (08 de Julho de 2019). Fonte: Diabetes.org.br
  • Vancini, R., & Lira, C. (2004). Aspectos Gerais do Diabetes Mellitus e Exercício. São Paulo: Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício – UNIFESP.

Dados da autora do artigo sobre pilates na diabetes

[1]Simone Baptista Porto Nascimento é fisioterapeuta, formada em 2004 pela Universidade Unimonte  em Santos, pós graduada em fisioterapia Dermato Funcional  pela Universidade Gama Filho, especialista em Acupuntura e Pilates; cursando o 4º semestre de Educação Física na Universidade Santa Cecília em Santos; e mail : simonebpn@gmail.com.br e facebook: fazer clic aqui.

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